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Bibi Costa reafirma pré-candidatura a estadual e descarta disputar Prefeitura de Caicó em 2028

O ex-prefeito de Caicó, Bibi Costa, voltou a reafirmar sua intenção de disputar as eleições de 2026. Ele foi enfático ao descartar qualquer possibilidade de entrar na disputa pela Prefeitura de Caicó em 2028, como chegou a ser especulado.

“Isso de ser candidato a prefeito é pura ficção. Se o povo do Seridó e do RN desejar, sou candidato no próximo ano”, declarou Bibi, reforçando que seu foco está voltado para as eleições estaduais de 2026.

“Bibi Costa é o sucessor natural e legítimo do legado de Vivaldo”, afirma Padre Costa em programa de rádio

“Bibi Costa é o sucessor natural e legítimo do legado de Vivaldo.” A afirmação foi feita pelo Padre Costa durante o programa Falando por Você, desta quarta-feira (09), na Rádio Rural 102,7 FM. Em uma análise direta sobre o cenário político de Caicó, o sacerdote destacou o nome do ex-prefeito Bibi Costa como principal pré-candidato a deputado estadual em 2026 e legítimo herdeiro político do irmão, o deputado Vivaldo Costa, que encerra seu décimo mandato na Assembleia Legislativa do RN.

Padre Costa elencou diversas obras importantes deixadas por Bibi durante seus dois mandatos como prefeito, como a Ilha de Sant’Ana, o anel viário, o bairro Nova Caicó com mais de mil casas populares, o Hospital Municipal, e o último concurso público efetivo realizado no município. “Bibi conhece como poucos a realidade de Caicó. É um homem da cidade, do campo, advogado, professor e gestor com legado comprovado”, pontuou.

Para o padre, o nome de Bibi ressurge com força não apenas nos meios políticos, mas também no sentimento popular, como figura de unidade da família Costa e continuidade de um trabalho consolidado por décadas. “Ele é discreto, mas firme. Estimado por seus irmãos e respeitado pelo povo, tem tudo para ser um grande representante do Seridó”, completou. Padre Costa encerrou dizendo que, caso a candidatura se concretize, “Caicó só terá a ganhar, porque Bibi é a cara de Caicó e do Seridó”.

Fonte-Marcos Dantas* e Roberto Flavio.

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