A equipe do Projeto Agro Sertão, de São José do Seridó-RN e da Secretaria Municipal de Agricultura, além de produtores inseridos no projeto, na comunidade Caatinga Grande, realizaram nesta quinta-feira uma visita à estação da EMPARN (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte), em Cruzeta, para acompanhar o processo de beneficiamento do algodão produzido pelos agricultores do município.



O beneficiamento representa o último estágio pós-colheita da cultura do algodão. Durante o processo, a pluma — parte de maior valor comercial — é adquirida pelo Instituto Riachuelo, enquanto o caroço é devolvido aos agricultores. Esse subproduto é amplamente utilizado como complemento alimentar para o rebanho, especialmente em períodos de escassez, ou pode ser comercializado com outros criadores.
Em um momento desafiador para o sertão potiguar, quando o mês de outubro chega com redução na oferta de alimento para o gado, o caroço de algodão se torna um recurso estratégico e nutritivo, rico em proteína, contribuindo para a sustentação dos rebanhos e o fortalecimento da economia rural.
O coordenador da Secretaria de Agricultura e do Projeto Agro-Sertão, Joel Dantas, que há quatro anos está à frente da iniciativa, ressaltou o empenho da gestão municipal e o apoio constante do secretário de agricultura ,José Ivo Dantas, que incentiva e acompanha de perto o trabalho dos agricultores.
“Mais do que uma ação produtiva, o Agro-Sertão representa trabalho, parceria e resultados concretos para o homem e a mulher do campo”, destacou o coordenador.
O Projeto Agro-Sertão segue se consolidando como uma das principais políticas de incentivo à agricultura familiar em São José do Seridó, promovendo desenvolvimento sustentável e geração de renda no território São José-seridoense.
Nesta quinta-feira, 23 de outubro de 2025, a equipe do projeto Agro-Sertão de São José do Seridó visitou a estação da EMPARN, em Cruzeta, realizando o beneficiamento do algodão produzido pelos agricultores do município.
ESte é o ultimo estágio pós-colheita, que é o beneficiamento do algodão. Nesse processo, a pluma, que é a parte de maior valor comercial, é adquirida pelo instituto, enquanto o caroço é devolvido ao agricultor, servindo como complemento alimentar para o rebanho ou podendo ser comercializado para outros criadores.
Em um momento tão desafiador como o atual, em que o mês de outubro chega com escassez de alimento para o gado, o caroço do algodão se torna um recurso valioso, rico em proteína, que ajuda a sustentar os rebanhos e a fortalecer a economia rural.
O coordenador da Secretaria de Agricultura e do projeto Agro-Sertão, Joel Dantas, que há quatro anos lidera essa importante iniciativa, destaca o empenho da gestão e o apoio do secretário José Ivo Dantas, sempre presente e incentivando os agricultores a participarem do projeto.
Mais do que uma ação produtiva, o Agro Sertão representa trabalho, parceria e resultados concretos para o homem e a mulher do campo.
FOTOS- FERNANDO MARTINS