

A coordenação do Projeto Agro-Sertão confirmou para o próximo dia 30 de abril de 2025 a realização da II Unidade de Aprendizagem Prática (UAP) no município de São José do Seridó, no Seridó potiguar. A atividade será voltada para a cotonicultura, com foco no cultivo sustentável do algodão.

Inicialmente prevista para o dia 20 de março, a programação precisou ser adiada por questões técnicas. A nova data mantém toda a estrutura original da agenda, que ocorrerá na Comunidade Caatinga Grande.
Segundo o coordenador das UAPs em São José do Seridó, Joel Dantas, o evento será uma oportunidade estratégica para o intercâmbio de conhecimentos entre produtores locais e técnicos do setor. “Estamos mantendo o compromisso com o fortalecimento da cultura do algodão, em parceria com instituições de peso”, destacou.
A programação terá início às 8h e incluirá visitas técnicas, oficinas práticas, orientações agronômicas e palestras sobre sustentabilidade, manejo de recursos hídricos e rastreabilidade agrícola.

Programação – II UAP do Projeto Agro-Sertão
Data: 30 de abril de 2025
Local: Comunidade Caatinga Grande – São José do Seridó/RN
- 08h00 – Acolhida e café da manhã
- 08h30 – Abertura oficial
- 09h00 – Visita técnica ao campo de algodão e consórcios
- 10h00 – Atividades práticas relacionadas à visita
- 10h30 – Orientações técnicas:
- Uso de máquinas e implementos
- Raleamento (desbaste)
- Capinas manuais e mecânicas
- Aplicação de bioinsumos
- Introdução ao manejo de pragas e doenças
- Situação atual dos plantios
- 12h00 – Almoço com culinária regional
- 13h00 – Discussão sobre escassez hídrica nos cultivos
- 14h00 – Palestra sobre rastreabilidade e uso do caderno de campo
- 15h00 – Avaliação do dia e definição de encaminhamentos
- 15h30 – Encerramento
Dantas também ressaltou o apoio da gestão municipal e de parceiros como o Instituto Riachuelo, Prefeitura Municipal, Embrapa, SEBRAE e Banco do Brasil, reforçando o compromisso com a retomada de uma cultura historicamente importante para a economia da região. “A gestão de Jackson e Ricardo Medeiros tem mostrado compromisso com o resgate da cultura algodoeira, um símbolo da nossa identidade e desenvolvimento”, afirmou.
A expectativa da coordenação é de que a UAP impulsione boas práticas agrícolas, promova a sustentabilidade no campo e fortaleça a produção de algodão no semiárido potiguar.