A cultura do algodão, que foi uma importante fonte de renda para várias cidades do semiárido, volta em uma nova fase com suporte técnico, ensinamentos de práticas renovadoras e produção de forma sustentável, sem o uso de agrotóxicos e com o apoio da tecnologia.

Nesta terça-feira, 5, foi possível observar o beneficiamento do algodão, onde sua pluma é preparada para venda, e os demais derivados são reutilizados pelos produtores como complemento na alimentação do rebanho.

A comunidade Caatinga Grande, na zona rural de São José do Seridó, recebeu a visita de coordenadores do projeto Agro-Sertão de várias cidades beneficiadas. O objetivo da visita foi conhecer o processo de beneficiamento do algodão.

O projeto é uma realização do Instituto Riachuelo, com parceria da EMBRAPA Algodão, SEBRAE e prefeitura municipal. Em São José do Seridó, conta com o apoio do setor empresarial têxtil. Segundo a Engenheira Têxtil Renata Fonseca, representante do Instituto Riachuelo, o aspecto mais importante do projeto é a garantia de compra, além de ser um programa agroecológico, sem a utilização de insumos químicos.

O secretário de agricultura de São José do Seridó, Mariozam Medeiros, ressaltou que o projeto já deu certo, e a gestão municipal, representada por Jackson Dantas e Ricardo Medeiros, através da SEMAPE (Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Pesca), está pronta para garantir o sucesso e a permanência deste projeto, que é de grande importância para o fomento da economia local.

A comunidade Caatinga Grande/Assentamento Seridó fica a pouco mais de 10 Km da sede do município de São José do Seridó-RN.

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